Grito vem que grito grita
Que voz me atormenta
Não há calma som vazio
E nem o cordel já me sustenta
Voz no fundo voz que chama
Troca o sangue pela alma
Campa quente a pedra é fria
Corta a vida que a morte e certa
Juras juras tens dom na palavra
Aconchegas serenamente os sentidos
Das me mão dura e comprida
a gangrena na tua voz
fecha me os olhos,não quero sonhar
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1 comentário:
Mas sonhamos muito mais quando temos os olhos fechados, pois torna-se acto involuntário.
Gosto de acreditar que mesmo na morte sonhamos, o derradeiro de todos os sonhos, o sonho da eternidade, o sonho para sempre, um estágio perdido no limbo, infinitamente mergulhado no sonho.
Bom fim de semana!
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