Travo inspiro expiro cansa
sinto a vida a fugir
não há pressa a morte dança
em turbilhões a zumbir
tusso engulo o cuspo sangra
uma caricia ao luar
não há pressa o Deus manda
sucumbir e chorar,chorar
Mas quando abro os olhos
sinto um estalo do céu
jaz deitado ao meu lado
o meu corpo ao pé do teu
Se a mentira tivesse corpo
seria o teu nessa cruz
desonesta a verdade
injusta traição
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1 comentário:
dos poemas mais bonitos que li... e que já musiquei ;)
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