Cada estrela de cada terra
cada sulco escondido no mar
rebenta-se a luz,queima-se
a pele rubra suada em paz.
Cada rasgo um buraco no céu
cada livro em cinza transformado
desvanecem se em palavras escritas em sangue
por dedos mortais vivos para sempre
Cada nome de cada coisa
cada sopro vento da vida
a alma trouxesse sem roupa despida
a calma e a paz de nada saber.
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