O divagar da divagação
é o acordar de quem não dorme
é a luz que apaga o sono
cujo pavio nunca acendeu.
O candelabro da vela
é o estandarte do pensador
é o calhau de que revela
o desespero do tentador.
A fraca luz da existência
é o tronco de quem medita
para ele não há carência
pois seu ego ele arbitra.
O divagar da divagação
é um pensamento molhado
que quando espremido com força
faz cair o sumo do alcançado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário